Pesquisa feita em 22 países pelo Projeto Pew Research Center da Global Attitudes, de março a maio, com dados de 2011, revela que a maioria (15) considera ter a China suplantado - ou estar em, vias de - os EUA como superpotência mundial. A visão é muito forte na Europa Ocidental (60% das respostas), especialmente na França (72%), na Espanha (67%), na Grã-Bretanha (65%) e na Alemanha (61%).
Nos EUA, o número dos que veem a supremacia chinesa sobre a economia norte-americana aumentou de 33% para 46%, entre 2009 e 2011. Na China, o placar é favorável aos EUA, na base de 2 x 1. Esse sentimento é menos forte na América Latina, na Europa Oriental e na Ásia, destacando-se o apoio aos EUA manifestado por Japão (85%), Brasil (62%), Quênia (83%), Israel (72%) e México (52%).
No Brasil, 53% das pessoas consideram positivo o crescimento da economia da China (negativo para 30%). Isso também ocorre com a maioria dos entrevistados no Japão, na Grã-Bretanha, na Espanha, no Quênia, no Paquistão e na Indonésia,
Nos 21 países, 49% dos entrevistados têm visão positiva da China e 52%, dos EUA. Detalhe: a maioria dos que veem a China como líder econômico mundial não está satisfeita com isso. E os que preferem a liderança dos EUA se justificam pelo caráter mais global dessa economia.
Um outro item da pesquisa tentou identificar o sentimento das pessoas quanto à consideração dos interesses de outros países, pelos EUA, na tomada de decisões de política externa. O maior apoio está na Europa Ocidental: Grã-Bretanha (40%), na França (32%) e Espanha (19%). Na Alemanha, a maioria não acredita nisso e na Europa Oriental, menos de 35%.
No Brasil, em Israel, na Índia, no Japão e no Quênia, amplas maiorias consideram os EUA como multilateral nessa abordagem. Curiosamente, também a maioria dos chineses (57%). Obviamente, a imagem dos EUA está piorando nos países predominantemente muçulmanos, exceto na Indonésia. No Oriente Médio, palestinos e israelenses apostam nos EUA; Jordânia e Líbano, na China.
Além desse ponto, a opinião global é mais consistentemente negativa quando se refere a aspectos militares - especialmente na Europa, no Japão e na Índia, além de Turquia e Israel, os mais preocupados com um eventual avanço chinês nessa área.
No Brasil, o poderio militar chinês é tido como negativo por 51% das pessoas e positivo, por 29%.
Autor: http://www.joelmirbeting.com.br
Nos EUA, o número dos que veem a supremacia chinesa sobre a economia norte-americana aumentou de 33% para 46%, entre 2009 e 2011. Na China, o placar é favorável aos EUA, na base de 2 x 1. Esse sentimento é menos forte na América Latina, na Europa Oriental e na Ásia, destacando-se o apoio aos EUA manifestado por Japão (85%), Brasil (62%), Quênia (83%), Israel (72%) e México (52%).
No Brasil, 53% das pessoas consideram positivo o crescimento da economia da China (negativo para 30%). Isso também ocorre com a maioria dos entrevistados no Japão, na Grã-Bretanha, na Espanha, no Quênia, no Paquistão e na Indonésia,
Nos 21 países, 49% dos entrevistados têm visão positiva da China e 52%, dos EUA. Detalhe: a maioria dos que veem a China como líder econômico mundial não está satisfeita com isso. E os que preferem a liderança dos EUA se justificam pelo caráter mais global dessa economia.
Um outro item da pesquisa tentou identificar o sentimento das pessoas quanto à consideração dos interesses de outros países, pelos EUA, na tomada de decisões de política externa. O maior apoio está na Europa Ocidental: Grã-Bretanha (40%), na França (32%) e Espanha (19%). Na Alemanha, a maioria não acredita nisso e na Europa Oriental, menos de 35%.
No Brasil, em Israel, na Índia, no Japão e no Quênia, amplas maiorias consideram os EUA como multilateral nessa abordagem. Curiosamente, também a maioria dos chineses (57%). Obviamente, a imagem dos EUA está piorando nos países predominantemente muçulmanos, exceto na Indonésia. No Oriente Médio, palestinos e israelenses apostam nos EUA; Jordânia e Líbano, na China.
Além desse ponto, a opinião global é mais consistentemente negativa quando se refere a aspectos militares - especialmente na Europa, no Japão e na Índia, além de Turquia e Israel, os mais preocupados com um eventual avanço chinês nessa área.
No Brasil, o poderio militar chinês é tido como negativo por 51% das pessoas e positivo, por 29%.
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