martes, 31 de julio de 2012

Paradigma de ultramillonarios vs millones de pobres y míseros


Por: José Arlex Arias, La Verdad, Cartagena, julio 30 de 2012

Muchos analistas económicos y políticos han venido planteando la necesidad de modificar el paradigma de desarrollo económico y social que se está aplicando en el país desde hace un poco más de dos décadas. La principal razón se fundamenta en que el modelo neoliberal acrecienta la diferencia entre ricos y pobres, funciona muy bien para unos privilegiados del sector privado, “despatrimonializa” la Nación, destruye su aparato productivo, genera desempleo estructural, nos convierte en consumidores -los que pueden- de productos importados y exportadores de capital, y arrasa con la clase media, teniendo como lógica consecuencia la generación de un ejército de pobres y miserables, a quienes han querido volver invisibles cambiando la metodología para su medición. Este panorama fue previsto desde los inicios de la aplicación del modelo; de ahí los focos de resistencia civil -en algunos casos más encendidos que en otros- que los diversos sectores de la población han emprendido contra sus medidas.

Muchas veces los colombianos le damos más credibilidad a lo que nos cuentan desde afuera, que a lo que expresan nuestros analistas. Bien, la consultora Wealth-X, ha revelado que “los “ultramillonarios” en Colombia son un club tan exclusivo que sólo representa el 0,001 por ciento de su población. En el mundo hay 185.795 de estos “ultramillonarios” y Colombia aporta 900, los cuales están medidos por poseer un patrimonio superior a 30 millones de dólares, o sea, 53.280 millones de pesos, al cambio de $1.776 por cada dólar”. ¡En buen romance, Colombia tiene 900 compatriotas con un patrimonio igual o superior a 53.280 millones de pesos! Además, el Dane, en la Encuesta de Ingresos y Gastos indicó que en Colombia, de un total de 8 millones de hogares, sólo 75 mil – ¡el 0,93 por ciento! - ganan en promedio 76.581 dólares anuales, o sea cerca de 136 millones de pesos anuales, casi once millones y medio mensuales. La consultora Wealth-X agrega que “Colombia aporta el 6 por ciento de los “ultramillonarios” en Latinoamérica y el 0,4 por ciento del total mundial, pero además tiene un mayor número de “ultramillonarios” que Emiratos Árabes (775), Malasia (750), Sudáfrica (725), Nueva Zelandia (480) y Mónaco (200). Los 185.795 “ultramillonarios” del mundo poseen un patrimonio total de 25 billones de dólares, esto es casi 45.000 billones de pesos”. Credit Suisse Research Institute también reveló que “el 10 por ciento de la población mundial es dueña del 83 por ciento del total de la riqueza y el 1 por ciento de población del 43 por ciento de la riqueza”.

Tratándose de los espejos en que se miran nuestros dirigentes, es bueno dar un repaso al calco que han tomado como paradigma, que es los EEUU. Este coloso tiene una crisis reflejada en las últimas cifras reveladas por el Centro de Investigaciones del Congreso -CRS por sus siglas en inglés-, que son lapidarias: en 2010, el 50 por ciento de la población era dueña de sólo el 1,1 por ciento de la riqueza de EEUU -o sea, que ¡un 50 por ciento es dueña del 98,9 por ciento del resto de la riqueza!-, lo cual trae consigo un gran aumento de la desigualdad y la pobreza, cuyas cifras se han deteriorado, ya que entre 1989 a 2006 era del 2.8 por ciento de la riqueza para el 50 por ciento de la población y entre 2007 y 2009 estaba en 2,5 por ciento; períodos que coinciden exactamente con la aplicación del modelo neoliberal de concentración de riqueza, cuando desde 2001 la franja más rica pasó de poseer el 32,7 por ciento al 34,5 por ciento en el 2010, año en el que el 10 por ciento más rico de EEUU ya poseía el 74,5 por ciento de la riqueza de los gringos. En cuanto a la línea de pobreza, se ubicó en el 15,1 por ciento de la población, asegura el Congreso de EEUU; es decir, estamos hablando que cerca de 50 millones de estadounidenses están pasando graves dificultades económicas. Eso suma más que toda la población de Colombia.

Lo anterior nos debe llevar a reflexionar, ya que explica la razón por la cual Colombia es el cuarto país con más desigualdad e iniquidad en todo el mundo; escalafón que no podremos mejorar mientras nuestro Gobierno Nacional mantenga la implementación de este modelo neoliberal, que puso los recursos de la Nación en los bolsillos de la especulación financiera.

¡Sólo cuando el pueblo se decida, cambiarán los dirigentes!

El mapa de los NINIS Mexicanos


jueves, 19 de julio de 2012

China Vs USA

Pesquisa feita em 22 países pelo Projeto Pew Research Center da Global Attitudes, de março a maio, com dados de 2011, revela que a maioria (15) considera ter a China suplantado - ou estar em, vias de - os EUA como superpotência mundial. A visão é muito forte na Europa Ocidental (60% das respostas), especialmente na França (72%), na Espanha (67%), na Grã-Bretanha (65%) e na Alemanha (61%).

Nos EUA, o número dos que veem a supremacia chinesa sobre a economia norte-americana aumentou de 33% para 46%, entre 2009 e 2011. Na China, o placar é favorável aos EUA, na base de 2 x 1. Esse sentimento é menos forte na América Latina, na Europa Oriental e na Ásia, destacando-se o apoio aos EUA manifestado por Japão (85%), Brasil (62%), Quênia (83%), Israel (72%) e México (52%).

No Brasil, 53% das pessoas consideram positivo o crescimento da economia da China (negativo para 30%). Isso também ocorre com a maioria dos entrevistados no Japão, na Grã-Bretanha, na Espanha, no Quênia, no Paquistão e na Indonésia, 

Nos 21 países, 49% dos entrevistados têm visão positiva da China e 52%, dos EUA. Detalhe: a maioria dos que veem a China como líder econômico mundial não está satisfeita com isso. E os que preferem a liderança dos EUA se justificam pelo caráter mais global dessa economia. 

Um outro item da pesquisa tentou identificar o sentimento das pessoas quanto à consideração dos interesses de outros países, pelos EUA, na tomada de decisões de política externa. O maior apoio está na Europa Ocidental: Grã-Bretanha (40%), na França (32%) e Espanha (19%). Na Alemanha, a maioria não acredita nisso e na Europa Oriental, menos de 35%.

No Brasil, em Israel, na Índia, no Japão e no Quênia, amplas maiorias consideram os EUA como multilateral nessa abordagem. Curiosamente, também a maioria dos chineses (57%). Obviamente, a imagem dos EUA está piorando nos países predominantemente muçulmanos, exceto na Indonésia. No Oriente Médio, palestinos e israelenses apostam nos EUA; Jordânia e Líbano, na China. 

Além desse ponto, a opinião global é mais consistentemente negativa quando se refere a aspectos militares - especialmente na Europa, no Japão e na Índia, além de Turquia e Israel, os mais preocupados com um eventual avanço chinês nessa área. 

No Brasil, o poderio militar chinês é tido como negativo por 51% das pessoas e positivo, por 29%. 


Autor: http://www.joelmirbeting.com.br

martes, 17 de julio de 2012

Recorde em ITAIPU

A Itaipu vai bater recorde mundial de produção de energia para um primeiro semestre: até o dia 30 de junho, a usina deve superar a marca de 2008, de 47,8 milhões de megawatts-hora, chegando a 50 milhões de MWh. O recorde anterior era da Itaipu, mesmo. 

Ano de recordes
Em 2008, a usina bateu outro recorde, o de geração anual, com 94,6 milhões de MWh. Até esta terça-feira, dia 19, já foram produzidos 46,8 milhões MWh, ou 4,9% mais que um ano antes (44,7 milhões). Itaipu, empreendimento binacional, atendeu 77% do consumo do sócio paraguaio e 17% do brasileiro, durante o ano passado. 

De aço 1
Informa o Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço (Inda): de janeiro a março, o setor faturou 2,4% mais, ou 1,830 milhão de toneladas, volume equivalente a um terço das vendas internas de aço plano. Informa o Instituto Aço Brasil (ex-IBS, da produção) que, de janeiro a abril, foram produzidos 11,8 milhões de toneladas de aço bruto e 8,7 milhões de toneladas de laminados - com aumentos de 1,7% e de 2,2%, respectivamente, sobre o mesmo período de 2011. 

De aço 2
Segundo o Inda, os estoques da rede distribuidora fecharam maio com 1 milhão de toneladas - equivalente a 2,5 meses de vendas -, efeito de encomendas menores dos clientes industriais. Há previsão de aumento de importações de aço plano, principalmente da China. Desde janeiro, o país forneceu 43% das compras brasileiras. 

De aço 3
Segundo o AçoBrasil, as exportações até abril somam 3,4 milhões de toneladas, no valor de US$ 2,4 bi - com recuo de 7,3% em volume sobre as do mesmo período do ano anterior. As importações somam 1,3 milhão de toneladas - com aumento de 16,5% na mesma comparação. O consumo aparente nacional de produtos siderúrgicos acumula 8,4 milhões de toneladas, desde janeiro - 2% mais que no primeiro quadrimestre de 2011. 

De aço 4
A produção mundial de aço bruto aumentou 0,7% na comparação maio/maio, para 131 milhões de toneladas, informa a World Steel Association, com dados de 62 países produtores. desde janeiro, a produção global soma 635,6 milhões de toneladas, ou 0,8% mais que no mesmo intervalo em 2011. A capacidade utilizada caiu de 81,3% para 79,6% entre abril e maio. Um ano antes, estava em 81%. 

De aço 5
O maior produtor, a China, aumentou a oferta em 2,5%, na comparação maio/maio, para 61,2 milhões de toneladas. O Japão, 2%, para 9,2 milhões. Os EUA, 7,4% para 7,7 milhões . O Brasil produziu 11,7% menos, ou 2,9 milhões, como a Alemanha (queda de 9,7%, para 3,7 milhões). 

De aço 6
A venda de aços planos nos distribuidores associados ao Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Produtos Siderúrgicos subiu 19,4% na comparação maio/maio e 18,4% sobre abril, para 408,3 mil toneladas. Desde janeiro, expansão de 2,4%, para 1,833 milhão de toneladas. No mercado interno, osetor comprou 391,7 mil toneladas, com aumento anual de 5,1% e mensal de 12,9%. No acumulado do ano, queda de 0,6%, para 1,834 milhão de toneladas. As mportações cresceram 5,6% em um mês e caíram 16,6% em 12 meses, para 109,8 mil toneladas no mês passado. (Atualizado em 20 junho 2012) 

Comer fora
Estimativa da consultoria ECD, especializada em produção e distribuição de comida fora do lar: nos EUA, 48% das refeições são feitas fora de casa e o Brasil chegará a esse patamar dentro de dez anos. No ano passado, foram servidos, diariamente, 63 milhões de refeições aqui; neste ano, o número deve ir a 65,2 milhões. 


Por http://www.joelmirbeting.com.br

sábado, 7 de julio de 2012

Países Emergentes, Diez soluciones para mejorar


RECOMENDACIONES DEL PRIMER MINISTRO CHINO A LOS PAISES EMERGENTES 


Diez soluciones para mejorar

El primer ministro de China, Wen Jiabao, ha sorprendido por el conocimiento que tiene de las economías emergentes y debido a la amistad y a los negocios que China tiene con varios de estos países, ha estado estudiando nuestra cultura, nuestro pueblo, nuestro gobierno y el desarrollo en los últimos años y se ha atrevido a hacer algunas sugerencias que, dijo, fueron las responsables de los cambios y el explosivo crecimiento de China en los últimos años. 

Este alto funcionario chino fue enfático en lo que él llama "solución para los países emergentes". Ese es el caso de Brasil, China, India y otros países que entraron en una fase de crecimiento importante en los últimos años, y China es el líder absoluto en esta cola. 

El Ministro señala que el punto principal es hacer cambios inmediatos en la administración de cada país y el principal es la eliminación de lo que él llama“factores hipócritas” donde las leyes insisten en ver el lado teórico, y no las consecuencias prácticas y reales y dice que se tendrán que hacer cambios drásticos en los puntos de vista actuales, como ha hecho China en los últimos 20 años, siendo los 10 principales los que se mencionan a continuación:

1) PENA DE MUERTE PARA CRIMENES ATROCES PROBADOS. 

Fundamentación:

Un gobierno tiene que dejar de lado la hipocresía cuando se toca este tema, ya que un criminal no puede ser tratado como una celebridad, 
los reincidentes han tenido su oportunidad de cambiar y no han cambiado, por lo tanto, no merecen ese compromiso por parte del gobierno, ninguna sociedad honesta y trabajadora merece vivir con tanta impunidad y miedo, mencionó algunos ejemplos muy claros: Manic Park, Lindeberg, Suzane von Richthofen, Beira Mar, Elías Loco, etc. 

La eliminación de los criminales más peligrosos infundirá temor entre el resto de los delincuentes para seguir practicando sus fechorías. 

Esto se reflejará de inmediato en la seguridad pública del país y la sociedad, especialmente en la reducción drástica del gasto público en materia de seguridad. 

En el largo plazo esto también se reflejará en la cultura y el comportamiento de las personas. 

2) SEVERO CASTIGO PARA LOS POLÍTICOS CORRUPTOS 

Fundamentación: 

Es terrible saber que nuestros países tienen las tasas más altas de corrupción en el mundo, muy cerca de Nigeria. Nuestros países no castigan como debe ser a los políticos corruptos, principalmente, a los del régimen de turno y por eso es que no hay altos burócratas arrestados por este flagelo, que diezma las arcas públicas. Por lo tanto, está claro porqué esta plaga (la corrupción) es cada vez peor en nuestros países, ya que no se toman medidas para frenarla. Como dijo alguien, muy acertadamente, en nuestros países no hay razones para no robar. En China la corrupción probada es castigada con la pena de muerte o sea con la vida y, por supuesto, el retorno inmediato a las arcas públicas de los valores robados. 

Si los fondos para la inversión no alcanzan y no se pagan las deudas por la malversación de fondos, algo está mal y necesita ser cambiado inmediatamente. 

3) QUINTUPLICAR LA INVERSIÓN EN EDUCACIÓN: 

Fundamentación: 

Un país que quiere crecer debe producir los mejores profesionales del mundo y esto sólo es posible si el estado invierte por lo menos cinco veces más de lo que se hace ahora en educación, de lo contrario el país se quedará estancado y no formará el talento que tiene y que podrían ser grandes profesionales. Si no se capacita de verdad, verdad a nuestro recurso humano, este perderá la competividad en el mercado de trabajo por falta de preparación. Con el tiempo será normal la importación de mano de obra calificada, cuando los países empiecen a crecer más aceleradamente. 

4) REDUCCIÓN DRÁSTICA DE LA CARGA TRIBUTARIA Y REFORMA FISCAL INMEDIATA 

Fundamentación: 

China y otros países desarrollados como los EE.UU. han demostrado que el crecimiento del país no requiere perseguir a sus industrias y empresas en general; por el contrario, el Estado tiene que ser un aliado y no un enemigo de los negocios, después de todo, es del trabajo de estas empresas que el país obtiene su sustento para crecer y garantizarle la calidad de vida a sus ciudadanos. La carga fiscal en nuestros países es exagerada, confiscatoria, injusta y desordenada y si no hay un cambio drástico, las empresas no podrán competir en los mercados internacionales y el mercado interno también se estancará.. 

5) REDUCCION DE AL MENOS UN 80% EL 
SALARIO Y LOS GASTOS DE LOS POLÍTICOS PROFESIONALES 


Fundamentación: 

Nuestros países tienen la política más cara del mundo, esto ocurre por la cultura del malandraje instalada recientemente y por la falta de políticas serias y claras en materia salarial. Es necesario que el político entienda que es un funcionario público, como cualquier otro, con una obligación de entregar su trabajo y sus conocimientos en beneficio de su país y no un“rey” como se ven actualmente. 

La Constitución y las leyes tienen que establecer un tope salarial compatible con los otros funcionarios públicos y a partir de ahí, regirse por los aumentos en el sueldo mínimo del país. Un diputado en China cuesta menos de 10% de lo que un diputado cuesta en Brasil, por ejemplo. En los países escandinavos es común ver al primer ministro llegar a su trabajo conduciendo una bicicleta de las más sencillas y económicas del mercado, como lo hacen los estudiantes. 

Este desastre que existe en nuestros países con el manejo del dinero público, con el abuso de los mega salarios, sin corresponderse con la productividad ni menos con las soluciones para el pueblo, causa todavía más prejuicios al estado, pues un pueblo que se siente robado por sus líderes políticos pierde la percepción de lo que es correcto, justo, honesto y honorable. 

6) DESBUROCRATIZACIÓN INMEDIATA 

Fundamentación: 

Los países en vías de desarrollo y los emergentes siempre han sido muy burocráticos y compolicados en términos de la negociación, dijo Wen. China es actualmente el mayor exportador de bienes manufacturados en el mundo, superando, incluso, a los EE.UU. y sin ninguna duda consideran a los países emergentes los más burócratas tanto en lo referente a las importaciones como a las exportaciones y, por supuesto, en lo referente a su mercado interno, por todas las barreras, trabas y requisitos innecesarios y repetitivos que a menudo impiden, dificultan y encarecen la negociación, lo que termina en detener o frenar el desarrollo de las empresas y que inmediatamente se refleja directamente en el desarrollo del país. Este es un asunto muy urgente de resolver. 

7) RECUPERACIÓN DE LA INVERSIÓN PUBLICA EFICIENTE QUE ESTA DETENIDA EN LOS ÚLTIMOS AÑOS 

Justificación: 

Los países con potencial de desarrollo han sufrido una parálisis muy preocupante en las inversiones públicas en los últimos 50 años. Este es un hecho probado. Faltan más inversiones en infraestructura, educación, cultura, y prácticamente en todas las áreas relacionadas con el estado, lo que ha dificultado el crecimiento de los países y continuará dificultándolo, por lo menos por otros 50 años, si no adoptamos una posición firme en este momento

Algunos países como Brasil tienen todo para ser un gran líder mundial, tienen un territorio muy grande, no sufre graves catástrofes naturales, vive en paz con el resto del mundo, mostró inteligencia al salir ileso de la gran crisis financiera de 2008, pero necesita tener el coraje para superar sus adversidades políticas y aprender a invertir correctamente en lo que más necesita.
INVERTIR FUERTEMENTE EN EL CAMBIO DE LA CULTURA DEL PUEBLO: 

Justificación:

La gran masa del pueblo de los países emergentes ya no creen en el gobierno, ni en su política, no respetan las instituciones, no cree en sus leyes, ni en su propia cultura, se acostumbró al desorden gubernamental y pasó a ver como normal las noticias trágicas sobre la corrupción, violencia, deterioro de los servicios públicos, etc. Por lo tanto, se necesita invertir en la correcta formación cultural del pueblo, a partir de las escuelas, empresas, iglesias, instituciones públicas y así sucesivamente, comenzando con la educación para el trabajo y la búsqueda de la excelencia en un mundo globalizado, enseñando al pueblo a amar y honrar a su país; si no, es inevitable que a largo plazo,
comiencen a emerger milicias armadas en busca de espacio y poder paralelo al gobierno.

9) INVERTIR EN CIENCIA Y TECNOLOGÍA DE INMEDIATO: 

Justificación:

El país más grande y poderoso de América Latina, como es Brasil, proporcionalmente, invierte menos del 8% que China en ciencia y tecnología. Esto comenzó a ser una preocupación en ese país durante los últimos cinco años, cuando Brasil comenzó a crecer y a mostrarse al mundo como un país emergente y esta preocupación o necesidad crecerá mucho más a partir de ahora, ya que no tiene la calidad requerida en el área de ingeniería, no tiene calidad médica, tecnología de calidad, no cuenta con profesionales con una formación de calidad para competir con los países desarrollados que van más de 20 años por delante de Brasil, por ejemplo, que ya es la sexta economía del mundo. Esta es una realidad y debe ser revisada de inmediato, ya que influye directamente en el desarrollo de cada nación.

10) REDUCCIÓN DE LA EDAD LABORAL Y PENAL A LOS 16 AÑOS
(El mundo está envejeciendo ...):

Fundamentación:

Nuestros países son unos de los pocos que todavía tienen una cultura de tratar a los adolescentes de 15 a 18 años, como niños, que no se hacen responsables de sus actos, y les prohíben ofrecer su mano de obra. Esto es un error fatal para la sociedad, ya que, después de todo, están envejeciendo y necesitan, más que nunca, de mano de obra renovada y además, esta contradicción hipócrita de la ley, sólo sirve para crear peligrosos delincuentes, que al cumplir los 18 años, están formados para el delito, ya que no pudieron trabajar y muchos buscaron su formación en el crimen.

En China, los jóvenes tienen permiso del gobierno para trabajar normalmente (No sólo como aprendices, como en estos países),
a partir de los 15 años, siempre que sigan estudiando y, responden por sus crímenes normalmente como cualquier adulto mayor de 18 años. En nuestros países reina la impunidad en la política y puesto que la gente no tiene ni voz ni voto, porque esa cultura que el Sr. Wen cita, es exactamente lo que podría causar problemas en la política actual y por lo tanto, un pueblo complaciente que solo mira como los corruptos retiran o hurtan el dinero de su propio bolsillo, es el sueño de todos los delincuentes de cuello blanco.

Este texto fue tomado del blog del periodista Joemir Beting de la Red Bandeirantes de Brasil.

jueves, 5 de julio de 2012

El solitario George, La última tortuga gigante de la Isla Pinta




QUANTO VALE UM BRASILEIRO

O IBGE informou nesta quinta-feira que, nos últimos 12 meses, o índice de desemprego manteve-se estável na média de 6,2%.

Mesmo assim, o valor médio do salário do brasileiro, já descontada a inflação, cresceu 5,6% e atingiu R$ 1.728 em março. Em dólar deste 26 de abril, isso equivale a um rendimento anual de US$ 11 mil. 

Contra US$ 45 mil nos Estados Unidos e US$ 7 mil na China.

Ou seja, no salário, um americano vale quatro brasileiros e o brasileiro vale um chinês e meio.


Autor: http://www.joelmirbeting.com.br


Os aspectos geográficos do Japão sugerem riscos de tragédias por diversos tipos de impactos ambientais, por se tratar de uma ilha com extensa área montanhosa com a existência de cerca de 200 vulcões, dos quais, aproximadamente, 40 ainda estariam em plena atividade.

No entanto, os japoneses revelam ao mundo e, principalmente, ao Brasil a maior lição de valorização da vida de um povo, de uma nação. No dia 8 de Março, quando o país sofreu um terremoto de 7,2º na Escala Richter, a Agência de Meteorologia de Tóquio anunciou o risco de um tsunami. Isso foi possível porque o Japão cumpre a rigor uma política de monitoramento de prevenção das catástrofes e do exercício de preservação da vida da sua população, haja vista a agenda de critérios cumpridos não só na construção de casas e prédios, como também na forma de educar todas as crianças para o cuidado com a vida e o meio ambiente.

Já o Brasil, o que tem feito? Que investimento tem sido notado para salvar a vida dos brasileiros, em qualquer que seja a situação?
Um tsunami provocado por um terremoto com intensidade de 7 graus no Haiti arrasou todo o país, matando 240 mil pessoas. No Japão, o tsunami ocasionado por um terremoto com maior intensidade resulta em impactos minimizados diante de um suposto quadro que assistiríamos se a sequencia desses  abalos e terremotos estivessem acontecendo num país despreparado como o nosso.

Ao passo em que o último boletim do governo japonês aponta para 1.000 mortos nessa tragédia, temos para o Brasil, na análise dos dados, a vergonha do descaso, do despreparo, quando o balanço que contabiliza os estragos das catástrofes em chuvas e desabamentos, entre 2008 e janeiro de 2011 indicam 1.527 mortos.

As chuvas eram previstas, mas faltaram medidas de prevenção; faltou e continua faltando fiscalização nas ocupações das encostas; faltou o alerta, o plano de contingência; faltou, na verdade, a vontade de salvar vidas. E nem queiramos pensar nos efeitos por alguma mínima falha numa das nossas usinas nucleares.

Se de um lado, o Japão não se intimida em honestamente investir no emprego de recursos tecnológicos e operacionais, com grandes avanços em sua defesa e na instalação de estações para monitorar os fenômenos climáticos e sismológicos no Oceano Pacífico, a comunidade sismológica do Brasil, pasmem, "cabe dentro de um carro". E mais: segundo o próprio Ministério da Ciência e Tecnologia, toda a extensão do nosso território conta com apenas 100 geólogos especializados e com experiência em avaliação de encharcamento do solo e riscos de desmoronamentos, eventos estes, aos quais o governo insiste em atribuir como causadores de uma mortandade em massa para não assumir o descaso que tem para com a vida dos brasileiros.

Escrito por Oman Carreiro



EALI - Unidad 3. Autorreflexiones

DESARROLLO DE ACTIVIDADES Ningún conocimiento tiene valor si no se reflexiona profundamente para que se fije en la me...