O IBGE informou nesta quinta-feira que, nos últimos 12 meses, o índice de desemprego manteve-se estável na média de 6,2%.
Mesmo assim, o valor médio do salário do brasileiro, já descontada a inflação, cresceu 5,6% e atingiu R$ 1.728 em março. Em dólar deste 26 de abril, isso equivale a um rendimento anual de US$ 11 mil.
Contra US$ 45 mil nos Estados Unidos e US$ 7 mil na China.
Ou seja, no salário, um americano vale quatro brasileiros e o brasileiro vale um chinês e meio.
Autor: http://www.joelmirbeting.com.br
Mesmo assim, o valor médio do salário do brasileiro, já descontada a inflação, cresceu 5,6% e atingiu R$ 1.728 em março. Em dólar deste 26 de abril, isso equivale a um rendimento anual de US$ 11 mil.
Contra US$ 45 mil nos Estados Unidos e US$ 7 mil na China.
Ou seja, no salário, um americano vale quatro brasileiros e o brasileiro vale um chinês e meio.
Autor: http://www.joelmirbeting.com.br
Os aspectos geográficos do Japão sugerem riscos de tragédias
por diversos tipos de impactos ambientais, por se tratar de uma ilha com
extensa área montanhosa com a existência de cerca de 200 vulcões, dos quais,
aproximadamente, 40 ainda estariam em plena atividade.
No entanto, os japoneses revelam ao mundo e, principalmente,
ao Brasil a maior lição de valorização da vida de um povo, de uma nação. No dia
8 de Março, quando o país sofreu um terremoto de 7,2º na Escala Richter, a
Agência de Meteorologia de Tóquio anunciou o risco de um tsunami. Isso foi
possível porque o Japão cumpre a rigor uma política de monitoramento de
prevenção das catástrofes e do exercício de preservação da vida da sua
população, haja vista a agenda de critérios cumpridos não só na construção de
casas e prédios, como também na forma de educar todas as crianças para o
cuidado com a vida e o meio ambiente.
Já o Brasil, o que tem feito? Que investimento tem sido notado
para salvar a vida dos brasileiros, em qualquer que seja a situação?
Um tsunami provocado por um terremoto com intensidade de 7
graus no Haiti arrasou todo o país, matando 240 mil pessoas. No Japão, o
tsunami ocasionado por um terremoto com maior intensidade resulta em impactos
minimizados diante de um suposto quadro que assistiríamos se a sequencia
desses abalos e terremotos estivessem
acontecendo num país despreparado como o nosso.
Ao passo em que o último boletim do governo japonês aponta
para 1.000 mortos nessa tragédia, temos para o Brasil, na análise dos dados, a
vergonha do descaso, do despreparo, quando o balanço que contabiliza os
estragos das catástrofes em chuvas e desabamentos, entre 2008 e janeiro de 2011
indicam 1.527 mortos.
As chuvas eram previstas, mas faltaram medidas de prevenção;
faltou e continua faltando fiscalização nas ocupações das encostas; faltou o
alerta, o plano de contingência; faltou, na verdade, a vontade de salvar vidas.
E nem queiramos pensar nos efeitos por alguma mínima falha numa das nossas
usinas nucleares.
Se de um lado, o Japão não se intimida em honestamente
investir no emprego de recursos tecnológicos e operacionais, com grandes
avanços em sua defesa e na instalação de estações para monitorar os fenômenos
climáticos e sismológicos no Oceano Pacífico, a comunidade sismológica do
Brasil, pasmem, "cabe dentro de um carro". E mais: segundo o próprio
Ministério da Ciência e Tecnologia, toda a extensão do nosso território conta
com apenas 100 geólogos especializados e com experiência em avaliação de
encharcamento do solo e riscos de desmoronamentos, eventos estes, aos quais o
governo insiste em atribuir como causadores de uma mortandade em massa para não
assumir o descaso que tem para com a vida dos brasileiros.
Escrito por Oman Carreiro
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